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 JORNAL MIXTO QUENTE



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EDIÇÃO DO DIA 07/01/2011

 

DIREÇÃO:  MIXTOQUENTE.NET- AN0 II  -RIO DE JANEIRO- arinosrj@hotmail.com



Prefeitura do Rio anuncia

a volta dos bailes de carnaval no Píer Mauá

 

 

 

POR NARA BOECHAT

Rio - A prefeitura do Rio anunciou, na tarde desta quinta-feira, o projeto Bailes Devassa, que propõe retomada dos tradicionais grandes bailes de carnaval da cidade. O anúncio foi feito no Palácio da Cidade, em Botafogo, na Zona Sul, e contou com a presença do secretário especial de Turismo, Antonio Pedro.

O projeto ocorrerá entre os dias 3 e 8 de março de 2011, no Armazém 4 e Anexo, no Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio. Para o empresário Ricardo Amaral, que está à frente da organização junto com Alexandre Accioly e Luiz Calainho, a volta dos bailes é o que faltava para consolidar o tripé do carnaval carioca junto com o carnaval de rua e das escolas de samba.

Foto: Divulgação
Haroldo Costa, Ricardo Amaral e o secretário de Turismo, Antonio Pedro, entre as passistas da Côrte Real do Carnaval do Rio | Foto: Divulgação

"Os [carnavais] de escola de samba, eles só cresceram e se tornaram praticamente o único deste espetáculo do carnaval carioca. o carnaval de rua ressurgiu e especialmente nestes dois últimos anos retomou o seu lugar de uma maneira espetacular. Faltava o terceiro pé deste tripé, que são os bailes de carnaval".

Para o secretário de Turismo Antonio Pedro, a retomada dos bailes na Zona Portuária é importante para a revitalização do local e deve entrar para o calendário de eventos do Rio.

Seis dias de folia


O calendário dos Bailes Devassa será aberto na quinta-feira, dia 3, e entre as atrações garantidas para os seis dias de folia estão algumas a Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro, alguns blocos de rua do Rio e os cantores Latino e Jorge Benjor. 

No domingo, dia 6, e segunda, dia 7, quando a Marquês de Sapucaí estará fervilhando com os desfiles do Grupo Especial, um grande Led fará a transmissão ao vivo. Para encerrar a festa, na terça-feira, dia 8, haverá o Grande Baile Gay, que terá Bruno Chateaubriand, Rogéria e Milton Cunha como os embaixadores da festa.

Para o carnavalesco e colunista de O Dia, Milton Cunha, a escolha do Píer Mauá para a retomada do carnaval de salão é compatível com a magia do samba do local. 

"O que eu acho é que o baile vai dar a oportunidade da gente voltar a olhar um outro tipo de coisa. A coisa da noite, do brilho, da magia. Eu acho que tem que ter tudo, tem que ter escola de samba, tem que ter a loucura da rua, mas tem que ter o luxo do salão", afirma.

Os ingressos para os Bailes Devassa começam a ser vendidos nesta quinta-feira, através do site www.ingresso.com, e os valores variam entre R$ 130 e R$ 4.500.

 

 


 


Dilma cria PAC do combate à miséria e

amplia ações sociais.


Simone Iglesias e Breno Costa 
Folhapress

A primeira ação da presidente Dilma Rousseff será a criação do PAC do combate à miséria. Ela se reuniu com 12 ministros ontem e pediu que organizem o programa de forma a garantir que haja metas, prestação de contas e monitoramento das medidas. 
Segundo a ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), que coordenará o novo PAC, o programa partirá de iniciativas como a ampliação das redes sociais e das políticas de transferência de renda e inclusão produtiva. 
"A presidente pediu que não se faça anúncios que não tenham consistência. Vamos estabelecer metas objetivas para vocês [jornalistas] cobrarem", disse Campello, em entrevista após a reunião. 
O Bolsa Família integrará o novo PAC, que ainda não tem nome definido pelo governo. 
Campello disse que a ideia do PAC não é "apagar" programas sociais já existentes, mas ampliar as medidas em curso e o atendimento a pessoas que vivem em situação de pobreza extrema. 
Ana Fonseca, responsável pela criação do Bolsa Família, em 2004, foi anunciada como secretária executiva do Ministério de Desenvolvimento Social e caberá a ela coordenar o novo PAC. 
Fonseca disse que na reunião com Dilma não foi definido os recursos e a fonte do Orçamento para o programa. 
Além de Campello e Fonseca, participaram da reunião os ministros Antonio Palocci (Casa Civil), Guido Mantega (Fazenda), Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário), Fernando Haddad (Educação), Miriam Belchior (Planejamento), Mário Negromonte (Cidades), Alexandre Padilha (Saúde), Carlos Lupi (Trabalho), Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), e o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvim
ento Econômico e Social), Luciano Coutinho.

 

 


 

Aprovados em 2010 dão dicas para



quem vai fazer a 2ª fase da Fuvest

 

 

Provas dissertativas serão realizadas de domingo (9) a terça-feira (11). 
Refazer provas antigas e mesclar estudo com lazer pode ajudar.

 

 

 


A segunda fase do vestibular da Fuvest começa neste domingo (9) com provas de português e redação. Serão três dias de provas de dissertação para definir entre quase 36 mil estudantes quem vai ficar com uma das 10.752 vagas na Universidade de São Paulo (USP) e na Santa Casa. Outros 2,3 mil treineiros também farão a prova. Nesta reta final de estudos, o G1 ouviu cinco estudantes que passaram na Fuvest em 2010 e cursaram o primeiro ano de medicina, jornalismo, engenharia e direito no ano passado. Eles revelam o que fizeram para se dar bem nas provas.

Thaís Renata dos Santos, de 19 anos, começa neste ano o segundo ano do curso de medicina na USP. A estudante fez questão de estudar durante o dia, a noite e até algumas madrugadas na semana que antecedeu a segunda fase do ano passado. “Não parei de estudar principalmente na fase de final de ano, nem para as festas”, disse.

A jovem participava de aulas no cursinho pela manhã, depois estudava sozinha em casa. O foco de Thaís eram disciplinas em que tinha mais dificuldade, como história, geografia e temas filosóficos, que sabia que poderiam cair na redação. 

“Peguei os livros e dei uma passada, para lembrar que as matérias existem, mesmo nas que tinha facilidade, e ter ferramentas nos exercícios de exatas”, afirmou.

No dia anterior à prova, Thaís foi para a casa de um amigo para os dois se ajudarem nos estudos. Ele ensinou geopolítica a ela. Thaís retribuiu com explicações de física. “Trocamos muito conhecimento”, disse.

Além disso, na manhã do domingo, dia da prova de português e redação, a estudante pesquisou na internet temas filosóficos, personalidades importantes e frases interessantes que pudesse usar no texto. “Dei sorte. Na redação, foi um dos temas mais filosóficos que já caíram (o tema foi imagens e símbolos). Talvez seja uma tendência, mas não dá para saber”, afirmou.

Thaís disse que não namorava na época do vestibular. “Não acho bom namorar nessa época. Namorado fica atrapalhando a vida da gente”, afirmou. A estudante disse que contou com o apoio da família. “Acreditaram muito em mim. Não sei como me aguentaram. Minha mãe teve muita paciência. Fiquei nervosa”, disse.

Luiz Gustavo Talarico entrou na PoliLuiz Gustavo Talarico entrou em engenharia de
produção da USP em 2010 (Foto: Arquivo pessoal)

'Só estudar não dá certo, você fica louco'

Após concluir o ensino médio e prestar pela primeira vez o vestibular da USP, em 2008, Luiz Gustavo Leal Machado Talarico, de 20 anos, tirou o ano seguinte para fazer cursinho e se dedicar aos estudos. Deu certo. No ano passado, ele foi aprovado em engenharia de produção nas principais universidades do país: USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Apesar da vontade em conseguir a vaga na faculdade, Talarico diz que não deixou de sair com os amigos e se divertir. "Nunca estudei muitas horas seguidas. Isto cansa e faz o estudante perder a vontade. Estudar por obrigação não rende.”


As baladas, Talarico também não dispensou. Apenas usou o bom senso. “Só estudar não dá certo, você fica louco. Tem de parar um pouco, encontrar amigos, ir ao cinema. Não ficar só em cima dos livros. Saía aos sábados à noite porque de manhã tinha aula e às sextas, simulado.”

Para ele, a receita que deu certo foi frequentar as aulas do cursinho, fazer exercícios em casa mas sem extrapolar nas horas seguidas de estudo. “Pensei várias vezes em desistir, mas meus pais me incentivaram. Quando ia para as provas, não ficava nervoso. Sentava e fazia o que sabia. Ficar nervoso na hora é um dos maiores erros que um candidato da Fuvest pode cometer.”

 

 

Marianna passou na FuvestMarianna passou em 2010 (Foto: Arquivo pessoal)

'Fiz um simulado em casa'

Marianna Almeida Hollaender, de 19 anos, também fez o primeiro ano de medicina na USP em 2010. A estudante lembra que a semana anterior à segunda fase foi de muito nervosismo. “Vários amigos e familiares me davam parabéns por eu ter passado para a segunda fase. Eu não sentia que merecia, porque ainda não tinha passado em nada e achava que não ia conseguir”, afirmou.

A estudante, que fez um ano de cursinho, disse ter estudado “pouco” nas vésperas da prova. “Peguei as provas do ano anterior com o tempo cronometrado. Como se fosse o simulado em casa mesmo”, disse. Marianna chegou até a sair nos dias que antecederam as provas. “Fui ao cinema. Fiz programas bem tranquilos para relaxar.”

Para ela, seguir sugestões dos professores ajuda bastante, como rever provas anteriores, relaxar, ver filmes no dia anterior à prova, conversar com amigos que estão em situação parecida, checar o material necessário para a prova, controlar o tempo na hora do vestibular e fazer uma letra legível. Além disso, disse que é melhor evitar sair da rotina. “Não dá para fazer nada fora do usual nas vésperas da prova. Não dá para tentar comer comida mexicana para ver se dá sorte e depois passar mal”, afirmou.

Francesco Scotoni Mendes da Silva, de 20 anos, vai começar o segundo ano de direito na USP neste ano. O jovem começou a se preparar para a segunda fase logo após as provas da primeira. “Peguei a lista do que já tinha caído na Fuvest e foquei em exercícios e temas de provas anteriores”, disse.

Como a segunda fase ocorreu logo após o réveillon, em 3 de janeiro, ele disse ter parado de estudar no dia 31. “Passei as festas em casa. Tranquilo. Só descansei”, afirmou. Francesco chegou preparado ao vestibular após fazer cursinho durante todo o ano. “Não fiquei nervoso. Estava seguro. Tinha feito muitos exercícios e simulados. Sabia como ia funcionar”, disse.

Rever as provas anteriores deu segurança ao estudante. “Mais do que estudar. Acho que o mais importante é ganhar confiança, porque quando vi que sabia fazer os exercícios, fiquei seguro”.

Na hora de fazer a prova, o jovem disse ter dado prioridade às questões que sabia fazer e depois fez aquelas que tinha que tentar lembrar como resolver.

Aluna de escola pública, Carolina dos Santos Vellei, de 19 anos, entrou o curso de jornalismo da USP no ano passado. Estudava de segunda a sábado, e aos domingos descansava. “Deixei de sair com os amigos, pois não tinha mais tempo. O cursinho tinha muitas atividades extras e também por isso ficava sem grana para sair.”

Segundo a estudante, todo seu foco foi direcionado ao vestibular. “Terminei meu namoro durante o ensino médio e para mim foi bom estar solteira. Não queria correr o risco de desfocar.”

Carolina afirma que estudou até dois dias antes da segunda fase da Fuvest. 

"Se você para, seu cérebro congela porque está acostumado a uma determinada rotina", afirma. Mas, apesar disso, ela garante que a tranquilidade foi fundamental para o bom resultado.

“Também tem de ter espiritualidade, tentava ficar ‘zen’ e me apegar com Deus. Meus pais também me apoiaram bastante, sempre me deram força para eu não entrar em pânico.”

Para ela, o esforço valeu a pena. “Faria tudo de novo dez vezes. Muita gente desiste no primeiro ano e não pode. Nada é impossível, não é clichê. Estudei em escola pública e deu certo. Cada um tem de encontrar sua forma, não há receita.”

 

 



 

 


Prepare pizza com sorvete 
para animar as férias de verão



Divulgação/FleischmannDivulgação/Fleischmann

Esta pizza anima qualquer tarde de verão!


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Aprenda a preparar uma massa bem fácil de fazer e faça uma cobertura com muitas delícias para animar as crianças.

Em tempo de férias e dieta liberada, aposte em sobremesas que levam sorvete para refrescar. 

Esta receita rende 2 pizzas com 8 fatias cada.

Separe os ingredientes de sua preferência para a cobertura.

Veja como fazer: 

Massa 
Ingredientes
2 tabletes de fermento biológico fresco 
1 xícara (chá) de água morna 
2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo 
1/2 colher (chá) de sal refinado 
1 colher (sopa) de açúcar refinado 
1 colher (sopa) de óleo 

Recheio 
Ingredientes 
4 colheres (sopa) de doce de leite 
10 bolas de sorvete de creme 
20 unidades de biscoito waffer chocolate 
2 colheres (sopa) de castanha de caju torrada e moída sem sal 
2 colheres (sopa) de cobertura de chocolate para sorvete 
2 colheres (sopa) de confeito de chocolate 

Modo de Preparo 
Dissolva os tabletes de fermento biológico na água morna.

Adicione os demais ingredientes e sove até obter uma massa lisa e enxuta. 

Deixe a massa descansar coberta por 30 minutos. 

Divida a massa em 2 porções, estenda numa superfície enfarinhada e coloque nas assadeiras untadas. 

Deixe descansar por mais 15 minutos. 

Asse em forno pré-aquecido (180ºC) por cerca de 15 minutos. 

Após resfriar, cobrir com o doce de leite, colocar as bolas de sorvete, as castanhas, a calda de chocolate, os confeitos de chocolate e os canudos de waffles. 

Dicas
Substitua os confeitos de chocolate por cereja ou jujuba.

O tempo de cozimento irá variar conforme o tamanho das pizzas.

Depois de montada a pizza, se necessário, retorne ao forno apenas para aquecer a cobertura.

*Receita cedida pela Fleischmann

 


 


'Passione': Totó reaparece no final do capítulo e se vinga de Clara

 

 

POR REGINA RITO

Rio  - Totó (Tony Ramos) reaparecerá no final do capítulo deste sábado em ‘Passione’, quando Clara (Mariana Ximenes) terá de enfrentar todos os familiares dele em cenas eletrizantes que irão ao ar na segunda-feira. A morte do italiano foi uma farsa para obrigá-la a usar o testamento e o documento que passava as propriedades dele para ela, que foram falsificados na Itália.

Foto: Divulgação

Clara chora acuada: Por que fingiu pra mim que estava morto? Você não tem ideia de como sofri quando errei aqueles tiros e acertei em você?! Eu te amo, meu amor! Não sei o que foi que aconteceu, não estou entendendo nada, mas o importante é que você está vivo!

Gemma (Aracy Balabanian) explode de raiva: A senhora tem razão, dona Bete (Fernanda Montenegro). Essa mulher é um fenômeno! Convence até Jesus a pecar!

A vilã retruca: O que está acontecendo, Totó? Por que elas estão falando assim de mim?

Totó, irritado e furioso, pega Clara pelos braços, a joga no chão e grita: Não fale mais. Basta! Está tudo acabado. Você me dá aversão, nojo! É isso que sinto por você! Como pode ser tão mentirosa! Eu não sou um cretino, um idiota como você sempre pensou que eu era. Você me enganou uma vez! Só uma! Nunca mais! Não caí na sua armadilha da segunda vez, como você pensou! Não sou uma pessoa burra 
como você crê!

Feliz com o desabafo, Bete comenta: Como eu queria ouvir você dizer isso, meu filho! 
Totó prossegue: Eu não enganei você, Chiara. Eu e minha família, de pessoas boas e honestas, estenderam a mão pra você. Mas você não sabe reconhecer um gesto de amor, solidariedade 
e gratidão. 

Bete reforça: Não perca seu tempo, meu filho. Essa moça não tem ideia do que querem dizer essas palavras.

Depois de ser escorraçada por todos, Clara vai para a cadeia, onde se encontra com a avó Valentina (Daisy Lúcidi). Foge e deixa a ‘velha porca’ para trás.

 

 



 

 


A SEXUALIDADE NORMAL E OS TRANSTORNOS SEXUAIS

O comportamento sexual humano é diversificado e determinado por uma combinação de vários fatores tais como os relacionamentos do indivíduo com os outros, pelas próprias circunstâncias de vida e pela cultura na qual ele vive. Por isso é muito difícil conceituar o que é "normal" em termos da sexualidade.

O que se pode afirmar em relação a isso é que a normalidade sexual está relacionada ao fato da sexualidade ser compartilhada de forma que o casal esteja de acordo com o que é feito, sem caráter destrutivo para o indivíduo ou para o parceiro e não afronta regras comuns da sociedade em que se vive.

A anormalidade pode ser definida quando há uma fixação em determinada forma de sexualidade ou em determinada pessoa, ou ainda quando a pessoa não consegue desfrutar de outras formas de prazer.

A anormalidade pode ser definida quando: 

há uma fixação em determinada forma de sexualidade;
a pessoa não consegue desfrutar de outras formas de prazer, como, por exemplo, no voyeurismo em que só consegue obter prazer ao masturbar-se, observando pessoas sem o consentimento delas;
a pessoa não consegue ter relacionamento sexual com outras pessoas.

O que deve ser lembrado é que a sexualidade humana envolve, além do ato sexual em si, outras atividades, como fantasias, pensamentos eróticos, carícias e masturbação.

As fantasias sexuais são pensamentos representativos dos desejos sexuais mais ardentes de uma pessoa e tem a função de complementar e estimular a sexualidade, tanto da realização do ato sexual com um parceiro quanto da estimulação auto-erótica (masturbação).

A masturbação também é componente normal da sexualidade, e consiste no toque de si mesmo, em áreas que dão prazer ao indivíduo (áreas erógenas), que incluem os genitais e/ou outras partes do corpo, com a finalidade de obter prazer.

No ser humano, as sensações sexuais despertadas, seja por fantasias, por masturbação ou pelo ato sexual em si, ocorrem numa sucessão de fases que estão interligadas entre si, que são chamadas de as Fases da resposta sexual humana. São elas: 

Desejo: Consiste numa fase em que fantasias, pensamentos eróticos, ou visualização da pessoa desejada despertam vontade de ter atividade sexual.
Excitação: Fase de preparação para o ato sexual, desencadeada pelo desejo. Junto com sensações de prazer, surgem alterações corporais que são representadas basicamente no homem pela ereção (endurecimento do pênis) e na mulher pela lubrificação vaginal (sensação de estar intimamente molhada).
Orgasmo: É o clímax de prazer sexual, sensação de prazer máximo, que ocorre após uma fase de crescente excitação. No homem, junto com o prazer, ocorre a sensação de não conseguir mais segurar a ejaculação, e então ela ocorre; e na mulher, ocorrem contrações da musculatura genital.
Resolução: Consiste na sensação de relaxamento muscular e bem-estar geral que ocorre após o orgasmo que, para os homens em geral, associa-se ao seu período refratário (intervalo mínimo entre a obtenção de ereções). Na mulher, este período refratário não existe: ela pode, logo após o ato sexual ter novamente desejo, excitação e novo orgasmo, não necessitando esperar um tempo para que isso ocorra novamente.

DISFUNÇÕES OU TRANSTORNOS SEXUAIS

Disfunções ou transtornos sexuais são problemas que ocorrem em alguma das fases da resposta sexual humana.

Disfunções Sexuais Femininas

Na mulher, as disfunções sexuais mais comuns são: as inibições do desejo sexual, a anorgasmia, o vaginismo e a dispareunia.

As inibições do desejo sexual ou transtorno do desejo sexual hipoativo, constituem a falta ou diminuição da motivação para a busca de sexo, ou seja, a pessoa não tem vontade de manter relações sexuais.

Isso ocorre mais comumente devido a: 

problemas no casamento (brigas, desentendimentos quanto ao que cada um espera do relacionamento)
falta de intimidade
dificuldades de comunicação entre o casal, ou ainda, devido a tabus sobre a própria sexualidade, como, por exemplo, associações de sexo com pecado, com desobediência ou com punições
Inibições decorrentes de traumas sexuais (abuso sexual, estupro)
doenças, a problemas hormonais e ao uso de certas drogas e remédios.

O diagnóstico pode ser feito por médico clínico, ginecologista, psiquiatra ou psicólogo, através das queixas apresentadas pela paciente; dependendo das queixas, pode ser necessária a realização de exames, para se descobrir a origem da falta de desejo.

O tratamento se faz de acordo com a causa. Quando houver problemas clínicos (doenças), a paciente deve ser encaminhada para um especialista, quando necessário (por exemplo, um endocrinologista quando houver problemas hormonais), sendo que cada tipo de diagnóstico vai requerer um tipo específico de tratamento. Entretanto, a maioria dos casos deve-se a problemas psicológicos ou problemas no relacionamento do casal, e esses deverão ser tratados por psicólogo ou psiquiatra, tentando descobrir as causas, compreendê-las e resolvê-las.

anorgasmia ou disfunção orgásmica é a falta de sensação de orgasmo na relação sexual. Pode ser primária, quando a mulher nunca teve orgasmo na vida, ou secundária, quando tinha orgasmos e passou a não tê-los mais. Ainda pode ser classificada em absoluta, quando a anorgasmia ocorre sempre, e situacional quando ocorre só em certas situações (por exemplo, em certos locais em que a pessoa não se sente confortável, ou com parceiro com o qual tenha algum tipo de conflito). A mulher com anorgasmia pode aproveitar plenamente das outras fases do ato sexual, isto é, tem desejo, aproveita as carícias e se excita, porém algo a bloqueia no momento do orgasmo.

As causas da anorgasmia são principalmente psicológicas, envolvendo problemas nos relacionamentos interpessoais, conflitos a respeito da sexualidade, falta de conhecimento do próprio corpo e sensações, dificuldade na intimidade e comunicação do casal em assuntos sobre sexo. Problemas clínicos também podem causar anorgasmia, por exemplo, acidentes que atingem a medula espinhal, alterações hormonais, corrimentos vaginais freqüentes ou ainda anormalidades na forma da vagina, do útero ou dos músculos que formam a região pélvica (região onde se situam os órgãos genitais).

vaginismo é uma contração inconsciente, não desejada, da musculatura da vagina, que ocorre quando a pessoa imagina que possa vir a ter um ato sexual. Essa contração atrapalha ou impede a introdução do pênis, a qual, se for tentada causará muita dor, sendo que na maioria das vezes o casal não consegue ter ato sexual com penetração.

Pode ser conseqüência de uma educação rígida que provocou muitos tabus sexuais gerando conflitos psicológicos, conseqüência de traumas sexuais (estupro ou abuso sexual) ou de experiências sexuais anteriores que tenham causado sofrimento físico.

O diagnóstico é feito em geral pelo ginecologista, através do relato da paciente e também pelo exame ginecológico. O tratamento consiste em identificar e tentar modificar a causa do vaginismo.

Esse tipo de tratamento é feito por ginecologistas ou terapeutas sexuais, e consiste na realização de exercícios genitais com a intenção de conseguir o relaxamento da pessoa, tentando evitar que ocorra a contração no momento do ato sexual e no entendimento das causas psicológicas associadas.

Esse tipo de tratamento é feito por ginecologistas ou terapeutas sexuais, e consiste: 

no entendimento das causas psicológicas
na realização de exercícios genitais com a intenção de conseguir o relaxamento da pessoa, tentando evitar que ocorra a contração no momento do ato sexual.

dispareunia é a dor genital que ocorre repetidamente antes, durante ou após o ato sexual.

As causas mais comuns são doenças ginecológicas (tipo corrimento vaginal ou alterações no formato da vagina) ou contração da musculatura vaginal durante o ato sexual, devido a conflitos psicológicos relativos à sexualidade.

O diagnóstico em geral é feito pelo ginecologista, também se faz pela análise das queixas da paciente e do exame ginecológico e o tratamento será de acordo com a causa, isto é, tratamento para a doença diagnosticada, feito em geral pelo próprio ginecologista ou tratamento com psicólogos ou psiquiatras, quando o problema for decorrente de conflitos psicológicos.

Disfunções Sexuais Masculinas

As disfunções sexuais masculinas mais comuns são: a disfunção erétil (impotência) e a ejaculação precoce.

A disfunção erétil conhecida como impotência, consiste na incapacidade em obter ou manter uma ereção que permita manter uma relação sexual, ou seja, o homem não consegue que seu pênis fique e permaneça duro e assim consiga ter relação sexual com penetração.

As causas mais comuns são: 

doenças como diabetes, pressão alta, colesterol alto
traumas ou acidentes envolvendo a medula espinhal ou o próprio pênis
o fumo, uso de drogas e alguns medicamentos (principalmente aqueles usados para tratamento de problemas do coração)
abuso de álcool
causas psicológicas (medos ou tabus em relação à sexualidade)

O paciente poderá ser encaminhado ao urologista (especialista que trata esses casos), onde certos exames podem ser feitos para descobrir a causa da impotência.

O tratamento dependerá da causa. Para alguns casos de impotência existem medicamentos ou injeções intrapenianas, que deverão ser usados apenas com prescrição médica, pois são indicados para casos específicos. Próteses penianas ficariam como última opção, pois uma vez colocadas não há como retirá-las, e são indicadas apenas quando nenhuma outra opção funcionou.

É importante lembrar que muitas vezes fatores psicológicos podem causar disfunção erétil. Conversar sobre esses conflitos internos com psicólogo ou psiquiatra podem resolver o problema sem ser necessário outros tipos de tratamento.

ejaculação precoce acontece quando o homem não tem controle sobre sua ejaculação, não conseguindo segurá-la até o final do ato sexual, o que leva a uma redução na sensação de prazer. Assim, a ejaculação pode ocorrer logo que o homem tem pensamentos eróticos e ereção, sem nem ocorrer a penetração, ou ainda logo após haver a penetração. A ejaculação precoce pode ser decorrente de causas físicas (doenças, traumatismos) ou mais comumente de problemas psicológicos. Quando o homem nunca teve controle ejaculatório, o mais comum é que seja por causas psicológicas (como ansiedade, primeiras experiências sexuais tensas ou ainda dificuldades no relacionamento do casal). Mas quando o homem tinha controle ejaculatório e passou a não ter mais, é necessário fazer exames com um urologista e neurologista, pois mais provavelmente a causa do problema é física. O tratamento depende da causa: tratamentos específicos para as doenças encontradas ou lesões diagnosticadas, feitos pelo urologista ou neurologista; ou psicoterapia (tratamento psicológico) para os problemas psicológicos, com psicólogo ou psiquiatra.

Colaboradoras
Dra. Alice Sibile Koch 
Dra. Dayane Diomário da Rosa



 

Verão: cuidado com o exagero nos exercícios

Verão cuidado com o exagero nos exercícios

O verão é um estimulante natural para a prática exercícios. O problema aparece quando a soma da empolgação momentânea com a vontade de eliminar gorduras acumuladas tem como resultado a prática de exercícios sem os cuidados básicos necessários.

O ortopedista Luciano Miller, do hospital CECMI (Centro Especializado em Cirurgias Minimamente Invasivas) explica que os problemas mais comuns nesses casos são as lesões musculares e articulares.

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"As articulações mais comumente afetadas são: do joelho, do quadril e da coluna. Com a prática inadequada de exercícios físicos, a coluna é uma região muito comum de dor".

Para evitar problemas, a dica de Miller é antes de começar a treinar, conhecer o seu limite através de uma avaliação cardiológica e, no caso de história de dor em alguma articulação, realizar ainda um exame ortopédico. "O mais importante é começar devagar e conhecer o limite do seu corpo. Dor após atividade esportiva, cansaço exagerado durante ou após a atividade são sinais que o exercício está acima do limite individual". Ter a assistência de um educador físico que prepare o seu treino também é uma boa forma de evitar machucados e ainda obter melhores resultados.

O ortopedista Rodrigo Junqueira Nicolau, também do Hospital CECMI, lembra ainda que não só exercícios realizados de forma inadequada na cidade, mas também na praia, muito comuns nessa época de calor, podem apresentar riscos. "A areia fofa oferece mais obstáculos ao corpo, facilitando entorses, por exemplo. É importante procurar superfícies mais niveladas e, caso a pessoa já esteja iniciada nos esportes, usar um tênis com bom sistema amortecedor que reduza o impacto do corpo", diz.

O mesmo vale para os esportes livres, como frescobol, vôlei, futsal, entre outros. Para os que utilizam aparelhos de ginástica instalados em parques e praias, o médico ressalta que o cuidado deve ser redobrado, iniciando de maneira gradativa, sem exigir de mais do corpo e monitorando sempre a postura na realização dos exercícios.

Luciano alerta ainda para a roupa utilizada nos dias quentes durante a prática. Elas deve ser o mais leve possível e é importante usar bloqueadores solares. "Também é importante tomar cuidado com a desidratação, ingerindo líquidos sempre. O calçado macio é muito importante para evitar lesões e sobrecarga nas articulações".


Junqueira adverte que "alongar e aquecer são detalhes que tornam o exercitar-se mais seguro e eficiente". E Miller finaliza: "O mais importante é fazer exercícios o ano todo, e não apenas nos meses mais quentes do ano. A frequência deve ser de pelo menos três ou quatro vezes por semana, durante 30 minutos".

Por Larissa Alvarez

Ciúme exacerbado: como lidar?

Ciúme exacerbado como lidar

 

Dizem que os ciúmes são uma espécie de tempero da relação, nos faz sentir mais desejadas e amadas. Mas, como todo tempero, o excesso pode estragar seu apetite. O ciúme exacerbado já foi razão para verdadeiras tragédias, que resultaram em mulheres assassinadas, muitas vezes de forma cruel.

Calma, sem medo!

Esse tipo de ocorrência é extremo, mas sabemos que muitas vezes o ciúme pode sim incomodar e lidar com ele não é uma tarefa simples. O primeiro passo é entender se o seu parceiro é um ciumento patológico (sim, pasmem, ciúmes pode ser uma doença!).

"O limite aceitável do ciúme é não desconfiar ou impedir o que a outra pessoa quer fazer", conta a psicóloga Sabrina Patto. Segundo ela, o ciúme está associado à insegurança, de forma que pessoas com a autoestima mais elevada não deixam que o sentimento se torne via de regra do relacionamento, de forma que o parceiro tenta controlar a vida do outro. "Portanto, a partir do momento em que há essa tentativa de controle, o ciúme já passou do limite aceitável", completa.

A psicóloga conta que o ciúme exagerado se manifesta nessa tentativa de controlar o parceiro, impedindo o uso de determinadas roupas, frequentar certos lugares, conversar com outras pessoas. "Há também a fantasia de que o outro fez coisas que de verdade não aconteceram. Por exemplo, investigar o e-mail ou as ligações feitas e recebidas no celular, encontrar um nome desconhecido e achar que o outro está traindo ele com aquela pessoa", explica.

É comum a desconfiança em relacionamentos, mas a alta ocorrência não a torna saudável. Assim, Sabrina não recomenda a convivência desse sentimento com o amor. "Se há desconfiança, há algo errado, seja nas atitudes concretas do outro, seja no sentimento de que se pode perder o outro a qualquer momento".

Em casos mais brandos, a psicóloga reafirma a importância do trabalho com a autoestima: "se o ciúme for menos intenso, a mulher sempre pode reafirmar seu afeto por ele, dizendo e demonstrando o que sente por ele e mostrando através de sua postura que é confiável e que esse relacionamento é importante".

"No caso de um ciumento patológico há poucas coisas que se possa fazer para que ele fique menos ciumento. Quem precisa fazer alguma mudança é ele, através de um tratamento ou do reconhecimento de que ele está passando dos limites", enfatiza Sabrina.

Mas nem pense em ceder aos caprichos do ciumento. A psicóloga alerta que, depois de uma exigência, sempre haverá outra. "Além disso, dará a ele a idéia de que tem o poder de controlar suas atitudes e sua vida o que a longo prazo pode gerar um isolamento da mulher e dependência do homem, o que tornará mais difícil sair da relação quando ela já não quiser ser mais controlada", conclui.

 

A saída é o bom senso para acertar a mão no tempero. Afinal, quem consegue tragar uma comida apimentada demais?

Por Ana Paula de Araujo (MBPress)

 

 

 

 


 

 

 


Tchubirabirom: Léo Santana e Denny da Timbalada dançam no primeiro ensaio de verão, na Bahia

 

6/01/2011 | 09:45 - Léo Santana, do Parangolé, que ficou conhecido com o hit Rebolation, lançou um novo sucesso para o Carnaval 2011. Trata-se da música Tchubirabirom, que promete estourar nas rádios. No primeiro ensaio de verão em Salvador, na Bahia, na noite de quarta-feira (05), o líder do grupo Parangolé chamou ao palco o colega Denny, da Timbalada, para dançar e agitar o público.

Léo cantou e dançou o Tchubirabirom, sua música de trabalho e o vocalista da Timbalada não deixou por menos e aproveitou para aprender a coreografia da vez. 



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Por: Juliana Moraes

 

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Numerologia alerta: marcha lenta em 2011!




Numerologia alerta marcha lenta em 2011

Com 2011 chegando, tudo o que queremos saber é o que este ano nos reserva. Segundo a numeróloga Aparecida Liberato, o número que rege 2011 é o 4, que está ligado à estruturação e estabilidade.

"No ano 3, existiu uma expansão muito grande, então o 4 é um ano de ajustes daquilo que perdeu o rumo", diz Aparecida.

Ela mesma conta que 2011 será um ano mais lento que o anterior, pois 2010 foi de número 3, voltado ao desenvolvimento e às comunicações. Assim, o mundo respirará uma onda de estabilidade, onde as pessoas e os países deverão buscar fortalecer suas bases, principalmente as econômicas, para enfrentar as mudanças que virão.

"O importante é que elas estejam mais atentas às suas economias, poupança, aplicação de seu dinheiro em coisas realmente importantes, educação dos filhos, investimento na saúde, na parte mais básica, que dá estrutura. Não será um ano fácil, mas será melhor se você fizer um investimento, cuidar do dinheiro, investir na infraestrutura".

Ela enfatiza os investimentos, que devem ser feitos em necessidades básicas, como a casa, o terreno pra construir, escolaridade e alimentação básica. "Deve-se valorizar as coisas mais simples da vida, como a terra, a agricultura, a plantação, alimentos mais saudáveis, recursos naturais, aquilo que é natural", adiciona.

"Organize-se, faça um planejamento funcional de sua vida. Não vá deixando as coisas acontecerem. Tem que ter muito foco, planejamento, realizar um passo de cada vez, ter consciência da sua realidade e direcionar sua força para ela", completa.

O que você faz no primeiro dia do ano

Em 2011, as pessoas buscarão mais segurança, obedecerão mais as leis. E isso se refletirá nos relacionamentos. "Haverá uma busca de relacionamentos mais estruturados e profundos, diferente do ano 3 - ano do ‘pegar’, sem continuidade ou responsabilidade. No ano 4, a tendência é ter vínculos. As pessoas neste ano vão querer ter relacionamentos mais estruturados, o ‘dar continuidade’", expõe a numeróloga.

Os dirigentes de países também devem estar atentos, pois a atmosfera de estabilidade deverá governar as nações também. "Deve haver segurança para o mundo inteiro, para os países, que deverão aplicar fundos em necessidades básicas, como educação, segurança, leis e saúde, além da organização e aplicação do dinheiro", detalha.

Ela também conta que será um ano difícil, por causa da violência, questões climáticas e doenças que não se sabe a causa. Entretanto, quem trabalha com as mãos pode comemorar. O número 4 está ligado a trabalhos manuais, de organização, gerenciamento e leis, então artesãos, advogados, gerentes etc., poderão desfrutar 2011.

Já as pessoas agitadas poderão ter alguns empecilhos. Aparecida conta que pessoas cujos números pessoais sejam 1, 3, 5 e 9 podem ter mais obstáculos por, respectivamente, não terem paciência, adorarem diversificar, gostarem de liberdade e não se adaptarem a regras.

 


 

Participantes do Big Brother Brasil 11 – Participantes do BBB11

 

 

 

 

Antes mesmo de terminar a décima edição do Big Brother Brasil, o diretor do programa, Boninho, já fala sobre a edição seguinte, o BBB11.

Big Brother Brasil

O responsável pela coordenação do Big Brother Brasil, o diretor Boninho, já começou a dar dicas de como deverá ser o BBB11.

Em seu Twitter, Boninho afirmou que o BBB11  não terá algumas inovações que surgiram nesta edição. Não vai ter ex-BBB (Marcelo Dourado e Joseane), ex-namorada nem ex-famoso. “O próximo BBB vai ter representantes por região…” e “Provavelmente vamos fechar as idades”, escreveu o diretor Boninho. Provavelmente, segundo ele, a idade dos participantes deverá ficar entre 25 e 35, mas ainda não está nada certo.

Questionado por um seguidor, Boninho respondeu que também não haverá um participante para cada Estado, pois assim seriam participantes demais. Mas que todas as regiões deverão estar representadas no Big Brother Brasil 11, isso deverão.